Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O post atrasado



Paco de Lucía

Entre dos aguas (1976) 

O melhor guitarrista de flamenco de sempre.

(21/12/1947 - 26/02/2014)


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

ExpoFranchise


Está de volta!

30 e 31 de Maio
Centro de Congressos do Estoril

A quem possa interessar.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Vai ser isto a semana toda



Sempre tive imensa dificuldade em adormecer,
 mesmo quando estou muito cansada.
Então em vésperas de algo importante é o descalabro. 
Eu já sabia que esta semana ia ser a doer.
Mas não pensei que fosse tanto.
Nem quero imaginar as noites de 5ª e 6ª feira.
Boa noite.


Fraca, fraca, fraca

Acabo de chegar do Colombo com umas Melissa no saco. Andava a namorá-las há duas semanas. Não me saíam da cabeça. Agora não me vão sair dos pés.

Sapatos, pés sem sapatos e sapatos com pés



Mais uma contribuição da Mariazinha neste meu apelo.
Obrigada!
Sandálias para chamar a primavera :)


domingo, 23 de fevereiro de 2014

Eu e a minha mania

de deixar tudo para a última. Sempre funcionei bem sobre pressão é uma facto, mas esta semana vai ser a doer.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

I want you so badly





(Burberry)

Emigração



Sim ou não? Eis a questão.
As opiniões dividem-se e todos os argumentos são válidos e justificáveis. 
Se há alguns anos afirmava a pés juntos que não tinha espírito de emigrante, aqui estou a engolir o que disse. Dizia-o lá do alto da minha vida desafogada de preocupações. Tinha trabalho estável e ordenado certo a cada final do mês. Mas como nem tudo é perfeito, havia a impossibilidade de crescimento profissional, o que me levou a arriscar o certo pelo incerto e mudei de emprego. Para melhor. E foi melhor. Até a empresa se ressentir e por constrangimentos financeiros começar a reduzir o pessoal. Até reduzirem comigo  e abalarem o meu mundo.

Quando o ano passado recebi uma proposta de trabalho para colaborar em projectos para Angola, aceitei prontamente. Viajar? Conhecer uma nova cidade que por acaso até fica noutro continente? Conhecer outra cultura? Conhecer o "cheiro" tão falado de África? Ver outra cor de terra? Contem comigo! Aceitei o desafio. Seria uma experiência bastante enriquecedora! Passado um ano, vou voltar e o sentimento que tenho é o mesmo. Um desafio. Uma experiência. Uma aprendizagem. Não sou emigrante, pois não me estabeleço noutro país, apenas lá permaneço durante um período de tempo. Mas uma coisa é certa. Vou à procura de melhor, tal como os emigrantes. Vou para trabalhar, tal como os emigrantes o fazem quando não conseguem trabalho no seu país. A verdade, é que também eu não consigo trabalho no meu país. Diz que é geral. Diz que está difícil. 
Argumentos que nada valem e nada servem para cumprir com as responsabilidades que assumimos e queremos manter. 

Quando digo a familiares e amigos que já tenho data marcada, as reacções são quase unânimes. Coitadinha de mim, ir lá para tão longe, tem de ser não é?, não arranjas cá nada?. São comentários que me fazem pensar na emigração. Afinal, ninguém considera a minha ida para Angola (num determinado período de tempo) como um desafio, uma experiência, uma aprendizagem ou uma melhoria de currículo. Isso sou eu que considero. Os outros consideram que eu vou emigrar.

Porque também gosto de outras cores








quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

(uma) Das coisas em que me custa gastar dinheiro


é em telemóveis. Custa-me imenso. Aguento-os até à última, até já não receberem ou efectuarem chamadas. Pois bem, tenho um que já não faz chamadas e outro que bloqueia por dá cá aquela palha, só vindo a si após uma reanimação que implica abrir o telemóvel, tirar a bateria, voltar a colocar a bateria e fechar o telemóvel. Ah! Só se consegue abrir o telemóvel com o auxílio de uma faca.  Lá vou ter que ir comprar um telemóvel. Mas vou contrariada.

Done

Vacinação tomada
Medicação prescrita
Toma da medicação ensaiada


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Experiências na cozinha

Muito, muito fácil. Rápido e muito bom.

Ingredientes:

1 massa folhada (em quadrados dá menos trabalho)
1 pacote natas
2 ou 3 colheres de sopa de açúcar (a gosto)
1 embalagem de amoras

Nota: Para 4 pessoas convém duplicar os ingredientes.

1º Fazer o chantilly


Bater as natas com o açúcar com a batedeira de bolos.
Há quem junte gotas de limão para aumentar a consistência.
Colocar o chantilly no frigorífico.

2º Colocar a massa folhada no forno


Para ter menos trabalho, utilizei esta massa que já vem cortada em quadrados.
Para este doce prefiro a massa folhada do Lidl * mas era o que tinha.
* Não é um post publicitário ao Lidl.


E vai ao forno durante cerca de 10 a 15 minutos 
(normalmente uso o olhómetro ;) )

3º Tirar a massa do forno


Saída do forno, já com uma corzinha.

4º Colocar as natas por cima da massa, de forma a cobri-la.

5º Decorar com as framboesas.


E pronto, já está!


Bom apetite!


sábado, 15 de fevereiro de 2014

Diz que é fim-de-semana



Embora para mim não parece ser.
Não o sinto como tal.
Tanta coisa para tratar em tão pouco tempo.
 O fim-de-semana é resumido à banalidade de um dia qualquer.
Um dia comum.
Da semana.
Para não falar da pressão que sinto.
A pressão de ter que aproveitar cada fim-de-semana.
Para estar com os que mais gosto.
Pois em breve irei passar muitos fins-de-semana sozinha.
Não quero pensar nisso.
Não quero falar disso.
Bom fim-de-semana.

Já está

Documentação entregue no Consulado e pedido de visto efectuado. Agora é só esperar. Voltarei a este assunto mais tarde. Agora não. Ainda não. As palavras custam a sair e os dedos custam a escrever. Mais tarde. É isso, mais tarde.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Sapatos, pés sem sapatos e sapatos com pés



Neste caso, pés nas galochas!
Muito utilizadas em dias de dilúvio
 e para contrariar dias tristes e cinzentos.
Comprei-as o ano passado para levar para Angola.
Sim, para Angola, leram bem.
Mas tenham calma que também levei sandálias.
Queria levar algo do género para trabalho, 
baratinhas e que não ocupassem muito espaço na mala, 
mesmo que ficassem amassadas. 
Foi a escolha ideal, 
uma vez que não queria estragar as galochas que tenho 
(fica para outro post).
Acabei por não as usar para o efeito pretendido mas dois dias antes de regressar a Portugal, 
tive oportunidade de as calçar porque choveu a potes.
Lá quando chove é mesmo a sério.

E tu? O que trazes calçado hoje?

home sweet home





quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Uma vez no Colombo

é bater perna até à Melissa, a propósito disto. Confesso que fiquei um pouco desiludida com a pouca variedade de modelos. A loja é recente e estamos entre estações, é ir passando para ver as novidades. Do que estava exposto na loja, só gostei de dois modelos:



(Melissa Doris Special)

Tarefa difícil esta de escolher a cor!



(Melissa Ballet II)

Definitivamente nesta cor!



Apesar de estar no site como sendo desta colecção, não as encontrei na loja. 
É esperar para ver. 
E experimentar!


(Melissa Magnolia)

Nesta cor.




(Melissa Mermaid X)

O meu modelo favorito de sempre.

De bestial a besta e de besta a bestial

vai um passo e normalmente é muito rápido. No verão passado, num curso de empreendedorismo, conheci uma pessoa cujo projecto me pareceu interessante. Falámos diversas vezes sobre o projecto e no que eventualmente poderíamos fazer juntos profissionalmente, uma vez que eu tinha contactos ao nível da exportação e de canais de distribuição. Tomámos café várias vezes e trocamos e-mails de boas festas. O projecto para o qual eu estou a trabalhar esteve bastante parado e com financiamento atrasado, pelo que ponderei abandonar o projecto e fazer-me à vida. Informei a pessoa. Não me respondeu. Passou um mês e meio. Continua sem me responder. Ou aconteceu algo bastante justificável ou pensa que abandonei mesmo o projecto e que com isso perdi os contactos e deixei de ser necessária. No caso de ser a última opção, passei de bestial a besta.
Mas nem sequer tive tempo de ficar triste, recebi uma mensagem de um amigo a dar-me os parabéns pelo novo emprego (?????) e que tínhamos de tomar café com urgência para eu lhe contar tudo. Na verdade não tenho emprego novo nenhum, tenho o mesmo que tinha há pouco mais de um ano, só agora é que actualizei o linkedin e o parvo ficou tão interessado no que faço que nem reparou na data! Aqui está o caso de passar de besta a bestial. Apesar de tudo, confesso que prefiro esta opção.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Constatação (de hoje)

Adorava ser daquelas pessoas mulheres que mesmo em dias de chuva saem à rua com estilo, bem humoradas e com o cabelo no sítio.

Motivação, precisa-se



para começar o dia.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Na Zara com a minha mãe



Mãe - Parece que a pancada desmedida que tens por sapatos está a passar... (sorriso do tamanho do mundo)

Lolita - É que com tanta variedade nem sei por onde começar..







Gostos não se discutem e é bem verdade.
Também é verdade que não podemos gostar todas do mesmo.
E ainda bem.
Não quero ofender os gostos de ninguém, 
mas a sério!
Não consigo gostar de nenhum dos modelitos acima.

Recado à Zara:
E cor?
E tiras?
E laços?
E algo mais clássico?
E algo mais feminino?
Ou mais piroso?
Sim, adoro tudo ou quase tudo o que é piroso

Recado à minha mãe:
É graças aos modelitos acima que ainda não fiz disparates.
Estou convicta que a Zara está a guardar os melhores para o fim.
Beijinhos mãmã.

Depois da tempestade vem a bonança



Que é como quem diz, 
depois do dia horrível de ontem, 
hoje está um sol maravilhoso.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Ó minha querida amiga!



que não te vi nos saldos...

A arte da fotografia

Fotografar é uma arte que não me assiste, infelizmente e com muita pena minha. Gosto de fotografar de tudo um pouco mas não gosto que me fotografem. Gosto especialmente de fotografar objectos e não pessoas. Nunca consegui captar o "momento", embora tenha fotografado momentos que depois de revelados deixaram de o ser. Mas gosto de fotografia e de fotografar. E sou persistente. Também sou preguiçosa e perco oportunidades de aperfeiçoar a arte. Que ainda não me assiste. Gosto de ver fotografias de momentos passados. Gosto de ver a evolução das pessoas e nas pessoas, dos tempos outrora vividos, que se reflectem na roupa, penteados e até na pose para a fotografia. Gosto de ver e rever. E de reviver. Hoje, revi as fotografias tiradas o ano passado em Luanda e senti calor. O mesmo calor que senti quando tirei aquelas fotografias. Senti liberdade. Senti o cheiro tão característico e indescritível que toda a gente fala mas que não se consegue descrever. O cheiro que África tem. O mesmo cheiro e a mesma cor de terra que inspiraram realizadores de cinema. Senti vontade de voltar. Senti vontade de conhecer mais, pois conheci tão pouco. Senti saudade. Sobretudo, senti saudade. 


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Não sou piegas, juro!

Embora possa parecer, não sou piegas. Mas dores de garganta daquelas que não nos deixam falar, abala qualquer um. Quando falo em dores de garganta, falo em dores que não me deixam respirar e dores que não me deixam dormir. Dores de garganta daquelas que desgastam. Daquelas que melhoram ligeiramente quando iniciamos a medicação e pioram drasticamente antes de a terminarmos. Daquelas que podem muito bem ser uma rinite alérgica, não diagnosticada, mascarada de uma singela dor de garganta. Mas as dores que sinto não são singelas e eu não sou piegas.
  

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

...

Serei a única que ainda não foi experimentar Melissas para o Colombo?

Sapatos, pés sem sapatos e sapatos com pés



Obrigada Mariazinha por responderes ao meu apelo!
A Mariazinha deu o seu contributo para a minha rubrica, 
com vários modelitos de sandálias. 
Sandálias com pés, a bem dizer.
Irei postar todas as contribuições, mas já se sabe, 
há sempre uma que tem de ser a primeira.
Quais os critérios de selecção usados?
Serem cor-de-rosa?
Serem quentinhas?
Serem confortáveis?
Serem da Kitty?
Hummmm,
E que tal por pertencerem a uma menina?
Sim, a uma menina, a princesa da vida da Mariazinha.
Este sim, foi o critério usado!
Aguardem novidades que a Mariazinha não ficou por aqui!