Sento-me para escrever e no minuto seguinte já estou ansiosa perante aquela página branca que persiste em assim ficar. Branca. Tento convencer-me que se assim é, não vale a pena insistir, as ideias têm que fluir naturalmente, não devem ser forçadas. Deixo para o dia seguinte e para o seguinte a esse. E a página continua branca, tão branca que até dá dó, dela e de mim.
terça-feira, 10 de abril de 2012
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pensamentos cor-se-rosa