A comparação com o pássaro na mão e dois a voar só se adequa aqui de forma muito ténue. Não tenho nada na mão, está tudo a voar, e todavia, devo - assim o querem as condições do combate e da urgência de viver - escolher o nada.
Kafka
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aprendi a gostar de kafka, tenho imensa pena que tenha falecido tão novo e não ver as suas obras publicadas
ResponderEliminarEu adoro!
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