Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Pedir o que é meu

Custa-me imenso pedir. Sempre. E desde sempre. Quando falo em pedir estou-me a referir a pedir o que é meu, imaginem. Quando era miúda custava-me sempre pedir o que tinha emprestado e que demoravam a devolver. Desde livros, roupa, capacetes e por aí fora. Foi preciso ficar sem algumas coisas para aprender a lidar com a situação. Mudam-se os tempos, mudam-se os problemas. Actualmente custa-me horrores pedir dinheiro que é meu. Causa-me incómodo, ansiedade e fico sempre insegura sobre como abordar o assunto. Afinal, só estou a pedir o que é meu, porque raio fico assim e não peço e pronto?!

4 comentários:

  1. O grande problema do nosso país é mesmo esse, não são os que devem que ficam com vergonha, mas sim os que pedem o que lhes pertence.

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  2. Acho que isso acontece a todos. Eu até mdo de cor quando tenho que pedir o que me devem.

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  3. penso que para a maioria das pessoas é dificil, é constrangedor até parece que estamos a pedir o que não é nosso e que é impossivel sastifazer.

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