Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Pesadelos cor-de-rosa #1


Irrita-me solenemente a persistência da minha vizinha do lado em deixar o lixo à porta de casa! Que falta de tudo!! Ainda por cima quando existe um contentor mesmo à porta.
Volta e meia chego a casa e deparo-me com este filme de terror. Já pensei em sinalizar o caso para a PJ  e requisitar uma equipa de minas e armadilhas,  alegando que desconfio que ela seja membro da ETA.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Será desta?


Ando às voltas com um trabalho de mba que não é meu. Mas como altruísta que sou, comprometi-me a fazer o enquadramento teórico, inicialmente. Não sei como, mas meto-me em cada uma (!), que agora está previsto eu fazer o trabalho todo. Todo, todo, não. Sim, porque a capa não sou eu que a faço!
Mas vou receber um miminho por ser muito amiguinha. Até já fiz uma pesquisa exaustiva dos sapatinhos e malinhas que não me importo nada de receber como presente por ter contribuído para causa tão nobre. Será que é desta que vou receber uns louboutin?

domingo, 23 de maio de 2010

domingo (im)perfeito

Vestido de verão e chinelas de praia para ficar agarrada ao pc a fazer um trabalho de mba.

Caixas arquivadas


Hoje faz anos uma antiga amiga. Fomos as melhores amigas durante anos. Como todos as amizades, houve coisas boas, coisas menos boas e coisas más. Por mais que nos chateássemos, acabávamos sempre por resolver a situação e a amizade perseverava. Muitas vezes nem nos lembrávamos porque estávamos chateadas. Outras vezes esgotávamos o assunto e dávamos razão à outra. Numa amizade tem que haver cedências. Ultimamente, cada uma ficava na sua, anuía aos argumentos da outra mais para finalizar a questão do que por outro motivo qualquer. É claro que me lembro de imensas coisas boas mas sempre que penso nela, é automático, lembro-me sempre das suas ausências quando tinha alguém. Inicialmente tolerava, até porque era importante para ela, até que matutei e matutei e arquitectei uma teoria. Da conspiração, claro. Após alguma reflexão cismei que ela só estava disponível para fosse o que fosse, quando ele estava nalgum curso, a viajar, em jantaradas com os amigos e por aí. Mas deixei andar, acho que no início é normal, é a fase da exploração e tal. O certo é que a partir daí as coisas não voltaram bem ao normal e afastámo-nos, embora sem perder o contacto. A surpresa vem depois, passados alguns meses tomamos café e diz-me que comprou casa. Fiquei entusiasmadíssima, sempre quis viver sozinha e o facto dela o ter concretizado, era como se uma de nós conseguisse cumprir o objectivo. Fui ver a casa, dar palpites na decoração e tal como no fim da adolescência, sentarmo-nos na varanda com um cobertor, garrafa de vinho e cigarros (um de cada para cada uma) e ficarmos a conversar até de manha. Beleza! Mais meses, eu mudei de emprego e iniciei-me na aventura de procurar casa para finalmente ir viver sozinha. Não foi tarefa fácil! Não sabia o que queria nem do que gostava, um horror! Fartei-me de ir a bancos, falar com colegas que estavam na mesma situação, até que me lembrei dela. Tinha passado pelo mesmo e o pai é bancário, ouro sobre azul! Tal não é o meu espanto que quando lhe pergunto quanto é que a casa dela custou e quanto é que paga de renda, para eu ter uma ideia para o empréstimo, ela responde que paga o proporcional ao que pediu ao banco. Voltei a reformular a questão, pois estava à espera de resposta chapa 5, do género a casa custou X e pago X de renda. Ainda mais espantada fiquei quando ela me responde o mesmo! Respeito a privacidade de cada um, mas a verdade é que me caiu “muita” mal, entre amigas pensei que não houvesse disso.
Ah, fez este inverno um ano que lhe mandei msg para saber dela. Ainda espero resposta…
É uma amizade guardada na caixa das recordações com tampa fechada e arquivada no escritório.




sábado, 22 de maio de 2010

terça-feira, 18 de maio de 2010

Não consigo resistir



                         


É certo que quero umas destas, mas quais?? Todassssss. Pode ser?

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Feira do Livro


Rendi-me ao encanto da Toca de Kafka.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Papa

Hoje a função pública concedeu o dia aos seus trabalhadores para irem ver o Papa. Eu sempre quis trabalhar na função púbica, não pelas regalias, ordenado e horário (estou a par das últimas alterações, sim, mas mesmo assim há-de ser melhor que estar numa IPSS), mas para ter o dia para ir ver o Papa.

quarta-feira, 12 de maio de 2010


Não é que em tempos namorei com alguém igualzinho, mas mesmo igualzinho a este moço?
O glamour não era o mesmo, é um facto. O mesmo já não se pode dizer da cor de olhos, corte e cor de cabelo, e sorriso! que é idêntico. É só imaginá-lo de t-shirt, calções, havaianas, prancha de surf, e está lá.
Nunca gostei de expressões como “o amor da minha vida” ou algo do género, soa-me sempre a nostalgia e estagnação, mas agora, passados alguns anos, acho que sem dúvida alguma, ele foi o meu grande amor. E que é feito dele? Casou e tem 1 filho.


E o IRS?
Quando é que mo pagam?

terça-feira, 11 de maio de 2010

la vie en rose # 1


Hoje sinto-me excepcionalmente motivada. Sinto o cheiro e o vento da mudança.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

.......

Pelo menos estou de cabelo esticado.

Berbicachos


De volta aos berbicachos. Uma lolita já não se pode ausentar por uns dias em período de férias, sem rebentarem berbicachos? Que gente mais invejosa!
Desde que voltei (2 dias atrás) já tive uma ordem de despejo, demorei 2 dias para a resolver  e joguei a um jogo chamado "empurra" ou "passa a responsabilidade a outro e não ao mesmo". Quero ir de férias outra vez!  Bem, vou-me deixar de lamentações que o blog é cor-de-rosa.

Lolita Pincel de Berbicacho