Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

home sweet home





De volta à pasmaceira

A vidinha boa que descrevi no último post já acabou. O italiano não me convidou para ir para Itália trabalhar para a máfia (deve ter sido por causa do tempo, confesso que os meus modelitos de inverno não são tão fortes como os do verão), pelo que voltei à vidinha não tão boa de trabalhar em casa. Trabalhar sozinha, em casa e com este tempo é medonho Não dá vontade sequer.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Mas que tempo é este?!

Logo hoje que a Itália vem até mim. Em Fevereiro fui a Itália a trabalho e por pouco, muito pouco :((( não voltei no fim de Agosto. Hoje, é dia de a Itália chegar, mais propriamente, um fabricante bastante importante para um dos projectos que me encontro a desenvolver. Avizinhava-se uma vidinha bastante difícil entre almoços e jantares em hotéis, reuniões e visitas a fábricas, oh tão difícil. E hoje, senhores, e hoje? Que tempo é este? Vou ter que rever os modelitos já separados para os próximos 4 dias! E o que calço, hã? O mau tempo não podia começar para a semana?!!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

game over

Disto: "you are out of bubles".

Eu consegui ler isto: "you are fabulous".

E até perceber o que estava mesmo escrito convenci-me que tinha passado de nível!


Do Outono

Não gosto de nada quase nada das novas colecções.
Não me apetece fazer pesquisas online (minuciosas) ou ir a lojas.
Não me apetece fazer posts sobre isso. Ainda.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Porque também gosto de outras cores







Os sonhos parvos voltaram

Esta noite sonhei que estava numa cidade que não conhecia. Era muito cedo, a cidade tinha acordado cinzenta e movimentada. Sei que tinha de resolver um assunto chato, que além de ser chato pesava-me nos ombros para aí uns 20 kg. Tenho cá para mim que devia estar relacionado com a segurança social ou finanças. Olhei para o relógio e faltavam 5 horas para o estabelecimento abrir!??! Decidi ir dar uma volta para fazer tempo, olhei ao meu redor e estava tudo fechado. Mas havia imenso movimento, barulho, grupos de pessoas, pessoas mascaradas, pessoas bêbedas, um ambiente terrível e assustador. Tentei afastar-me dali e quando dou por mim, estou completamente isolada, numa zona residencial e pacata e lembro-me de me sentir aliviada. Nisto, uma maluca com um jeep sobe o passeio para me atropelar e eu chamo-lhe um nome muitooo feio. Ela fica furiosa e faz nova investida para me atropelar. Daí até eu correr que nem uma desalmada para lutar pela vida e ela tornar-se numa condutora psicótica, foi um ápice. Consegui escapar e fui apresentar queixa na polícia, que entretanto já estavam à minha espera. Mostraram-me uma foto minha, tirada numa passagem de ano, em que a estúpida que me tentou atropelar, está na mesma foto, mesmo atrás de mim, qual emplastro, qual é! Fiquei com medo, muito medo. E acordei. 

Bom dia 2ª feira!



sábado, 21 de setembro de 2013

Sapatos, pés sem sapatos e sapatos com pés



Sapatos com pés depois de uma tarde de praia.
Obrigada à minha mãmã pela colaboração à força.

Mas é sábado..


Detesto receber e-mails de trabalho às 7h25 da manhã de sábado e responder às 13h15 (depois de muito dormir e deambular pela casa). Não detesto o facto de receber e-mails ao sábado, detesto o facto de ter demorado horrores de tempo a responder. Mas esta gente não dorme!?

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Em modo negação


Sou da primavera e do verão.
Sou do calor.
Dos vestidos e das flores.
Dos pés descalços.
Das cores.
Das conversas tardias e dos petiscos.
Dos biquinis e havaianas.
Da praia.
Da varanda.
Das noites quentes e dos chapéus.
Do sorriso fácil. Sincero e verdadeiro.
Do sorriso que sorri à vida.
Sou de tanta coisa da primavera.
E do verão.

(Está a custar-me horrores deixar o verão, como nunca me tal aconteceu)

Não vás!



Fica ♥

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Se a Lolita não vai a Itália, a Itália vem à Lolita


E parece que é já para a semana.

(Esteve quase para ser eu a lá ir, quase, quase. Era a trabalho, mas não interessa)

Scones em reportagem


A primeira vez que tentei fazer scones não correu lá muito bem. Pois é, devo ter ignorado a "pitada" de sal e foi pôr sal como se temperasse uma salada e esqueci-me do açúcar. Mas como sou muito persistente e adoroooo scones, resolvi tentar de novo. O resultado: melhor mas ainda a melhorar!
Diz que fazer scones é do mais fácil que há e a receita é simples, simples. Em todo o caso, deixo aqui a receita para cozinheiras como eu, é que pode ajudar ;)





Ingredientes:

225 gr de farinha
40 gr de açúcar
1 ovo batido
1 colher de sopa de manteiga
6 colheres de sopa de leite
1 colher de chá cheia de fermento
1 pitada de sal


Preparação:

Peneire a farinha com o sal e o fermento. Junte a manteiga e os restantes ingredientes, misturando tudo rapidamente com as pontas dos dedos, sem amassar. Tenda bolinhas e coloque num tabuleiro untado. Leve ao forno quente durante 10 a 15 minutos. Sirva quente com manteiga e compotas.


Aqui estão as minhas bolinhas prontas para ir ao forno ;)

Esqueci-me de untar o tabuleiro mas isso não interessa nada!

Este tipo de massa agarra-se às mãos como se o mundo fosse acabar.
Para não dar em doida usei um truque que aprendi no masterchef: 
passar as mãos por água e deixá-las húmidas. 
Resulta tanta que as bolinhas quase que me caíam das mãos quando as estava a fazer.


Scones acabadinhos de sair do forno.

Deixei 10 minutos no forno, fiz o teste do palito e tirei-os.


Prontinho a comer!

Desilusão das desilusões: ficaram mal cozidos por dentro.
Cheguei mesmo a sentir um pouco de massa crua :(

A melhorar: o tempo de cozedura!

Admirável mundo novo



O remorso crónico, e com isto todos os moralistas estão de acordo, é um sentimento bastante indesejável. Se considerais ter agido mal, arrependei-vos, corrigi os vossos erros na medida do possível e tentai conduzir-vos melhor na próxima vez. E não vos entregueis, sob nenhum pretexto, à meditação melancólica das vossas faltas. Rebolar no lodo não é, com certeza, a melhor maneira de alguém se lavar. 

Aldous Huxley (1946)

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Dizem que é sinal de mudança, ou falta dela

mas não sei se é ou não. Já ouvi algumas vezes dizerem que quando queremos fazer uma mudança mais acentuada no cabelo, é sinónimo que de alguma forma precisamos ou sentimos (embora de forma inconsciente) necessidade de uma mudança na nossa vida. A verdade é que eu sou uma piegas com o cabelo. Lá vem a história de Sansão, Dalila e do cabelo do Sansão. De forma muito resumida: eu sou igual ao Sansão. Depois, o cabelo tem de ter sempreee o comprimento suficiente para fazer uma trança de lado. E tem de ser comprido o suficiente para ser usado por uma sevilhana e flamenca de alma e coração. E blábláblá blá bláblá. Pois bem, acabei de vir do cabeleireiro e em vez do habitual "é só as pontinhas, mesmo só as pontinhas" e esticar, cortei três dedos (no comprimento base e depois é que foi escadeado) e pedi que o enrolassem nas pontas. Ah, e já comprei uma tinta para pôr! Até tenho medo das mudanças que possa precisar ou sentir falta!

la vie en rose







terça-feira, 17 de setembro de 2013

Oh Zara!










Talvez tenha sido um pouco injusta com a Zara aqui.

A verdade é que com algum esforço e muita força de vontade, ainda consigo arranjar espaço para estes queridos. Pronto"s", afinal gosto de qualquer coisa! 
Mas não vou andar maluca de loja em loja, ou vêm aqui para a Zara perto de mim, ou nada feito!
Tenho dito! (Espero não ter que desdizer ;) )

As etiquetas da Zara

São enormes. Não nos podemos queixar de falta de informação quanto à lavagem da peça. Ou melhor, do programa em que a peça deve ser lavada. Se a peça encolher devemos assumir a responsabilidade, pois com taaanta informação, tal deve ser impossível, só não lê quem não quer. E se eu vos disser que quero ler e não consigo? Deve ser inédito na história da Zara mas quase (tenho que confirmar novamente porque ainda não acredito) garanto que tenho um vestido sem etiqueta. E agora senhores? E agora? Em que programa é que o lavo!? Humm?

Insta praia






Provavelmente, um dos meus últimos dias de praia.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Admirável mundo novo



Ando para o ler para aí há 30 anos.
Por influência do meu pai.
Desta vez, entregou-mo em mão 
e disse-me "gostava que o lesses", 
de uma forma que não consegui recusar. 
Aqui estamos nós, eu e ele.
Tão velhinho que até tenho medo de o estragar.
Não deixa de ser uma sensação boa.
Ler um livro que o meu pai leu talvez há 35 anos.
Ler um livro, que de alguma forma o deve ter marcado.
Ler um livro a seu pedido.
Amanhã é o dia em que o começo a ler.

home sweet home





Querem ver que tenho o trabalho despachado antes das 13h?

Ora então, muito bom dia e uma ótima 2ª feira!

sábado, 14 de setembro de 2013

É mais ou menos isto



Fada do lar.

Pasmem-se!

Ontem, numa visita de médico à Zara, parece que não gostei de nada. Isso mesmo, tirando uma peça ou outra, não gostei de nada. Claro que há sempre algo que gostamos e queremos levar para casa, mas não vi nada que quisesse muito ter. Não vi nada que me apaixonasse. Não vi nada que me fizesse cometer loucuras. Se calhar foi de ser uma visita de médico, não tive tempo para ver com atenção. Se calhar, foi porque estava de rastos, a semana foi terrível. Se calhar, foi porque vinha de um óbito. Se calhar, tenho que lá voltar!

Verdade..




Tão eu!
(infelizmente) 


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Cansada. Muito cansada.


Esta semana foi tão desgastante que sinto que fiz Porto-Lisboa a pé.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

..

O meu director está de luto. E eu estou com ele.

Porque também gosto de outras cores









Preciso, para ontem..


de um brinquedo destes.
O trabalho assim o obriga.
Ah! E de outro telemóvel.
O volume de trabalho e as responsabilidades que este acarreta, 
diz que é para ontem.
A minha carteira diz que ainda pode esperar.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Sapatos, pés sem sapatos e sapatos com pés



Estas, são aquilo a que eu chamo sandálias de substituição.

Eu explico. Tenho determinado calçado (inclui todas as categorias desde que sirva para meter os pés ;) ) que amo de paixão e não consigo imaginar a minha vida sem ele. Guardo-o até à última. Até quase ter vergonha de sair com ele à rua, de tão usado ou velho que está. Ou até os substituir. Substituição essa, que tem de ser o mais parecido possível com o modelito que grita reforma. Estas sandálias foram compradas em Abril, pouco depois de ter chegado de Angola. Inicialmente pareceram-me perfeitas, mas na altura tudo era perfeito pois vinha sedenta de centros comerciais e preços baixos. Resolvi esperar. Um dia passei na loja só para saber se ainda lá estavam (sim, eu faço isso..) e só havia um par, que era precisamente o meu tamanho. Considerei como um sinal para as comprar ;)
E as sandálias velhas? Aquelas que eram para ser substituídas? Ainda não tive coragem de o fazer...
Qualquer dia faço um post sobre elas nesta rubrica.
Se perder a vergonha em mostrá-las.

Sobre o post anterior

A minha mãe telefonou para lá e conseguiu à primeira. Deve ser a sorte de principiante!

Ao telefone com o Consulado de Angola em Lisboa

Sou atendida por uma gravação que diz que a telefonista está ao telefone, pelo que a minha chamada será atendida por ordem de chegada e que de momento tenho 4 chamadas à minha frente. Como o tempo médio de espera era de 1 minuto por chamada (inocente, inocente, inocente), resolvi esperar. Passado um bocado, a mesma gravação diz-me que tenho 3 chamadas à minha frente. A coisa melhora. Depois, a mesma gravação diz-me que tenho 2 chamadas à minha frente e sou invadida por uma boa disposição brutal. Afinal, isto funciona mesmo! Está quase! E cumpriram com o tempo de espera! Foi com estes pensamentos que ouvi novamente a gravação, a dizer-me que tinha 4 chamadas à minha frente!!! WTF!! #$&%!"?)&%$ Então, as chamadas não eram atendidas por ordem de chegada??!! Afinal não funciona. 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Apaixonada ♥






E eu que nem sou muito de H&M.

Só espero que me fique muito mal, assim a dar-lhe para o muito curto à frente (sim, que eu não sou propriamente baixa) e a ficar terrivelmente na minha pele amarela. E que baixe em mim aquela vozinha "mas aonde é que tu vais usar isso?" na altura de o experimentar. Melhor mesmo era não o encontrar em loja nenhuma ou não encontrar o meu tamanho. Isso é que era, caso contrário vai ser um problema sério. Chamem-lhe preconceito, discriminação ou o que quiserem, mas custa-me imenso comprar peças de algum valor na H&M. (sem ofensa para a H&M).


la vie en rose