Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

domingo, 26 de janeiro de 2014

sábado, 25 de janeiro de 2014

home sweet home





Sapatos, pés sem sapatos e sapatos com pés



Sapatos com pés.
Da minha gorda :)
No campo.
No fim do verão.

Não tenho fotos recentes mas não quero deixar a rubrica morrer.

Por isso, aceito candidaturas no e-mail do blog!

Requisitos:
Ter pés
Ter sapatos
e/ou
Ter sapatos calçados

Informação adicional: Aceitam-se também sandálias, botas, botins, galochas, ténis e vá, meias. 
Com ou sem pés lá dentro.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Mantra para hoje à noite



Hoje vou-me deitar cedo.
Vou descansar.
Vou conseguir dormir.
É melhor tomar um chá antes de me deitar.
Não vou ficar a ver filmes parvos até tarde.
Vou-me deitar cedo.
Agora de início.
E outra vez.

Outra vez a medida certa

Essa medida de tão certa que deve ser, deixa-me incerta. Nunca consegui encontrar a medida certa. Ou a estabilidade perfeita, se é que existe. Talvez não exista, por isso vou substituir pela palavra adequada. Mesmo assim tenho dificuldade em encontrá-la. Ou quero muito ou não quero de todo. Já percebi que nem sempre é preto ou branco, também há o cinzento. Também já percebi que nem tudo é cor-de-rosa. Apesar de eu tentar que seja. Lido mal com a rejeição. Talvez sempre tenha lidado mas só agora o percebo. É esse medo com M Grande da rejeição que me rouba a confiança à descarada. E eu não faço nada. Deixo-me ser roubada e nem sequer apresento queixa. É esse medo que me impede de ir à luta, de cair se for caso disso e de chorar se tiver de ser. Minto. Também choro por ter medo. E também choro quando o medo me impede de fazer algo. Chorar por chorar mais vale chorar por ter tentando. Quero ir à luta armada de confiança e de certeza que vou dar o meu melhor, seja ele qual for. Mesmo sabendo que não levo vantagem. Sempre será melhor do que ir à luta com o sentimento de perdedora. Amanha vou deixar o medo em casa. Vou sair bem cedo, enquanto ele estiver a dormir, pé ante pé para não o acordar.

Bom dia!



quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Ausências



Tenho andado desmotivada bastante desmotivada. São situações que teimam em não se resolver. Não as sei resolver. Eu tento mas a resolução não aparece e as alternativas possíveis não são de todo encorajadoras. Por esse motivo tenho estado ausente. Nunca pensei que alguém notasse a minha ausência devido ao número reduzido de seguidores (poucos mas bons! ;) ), pelo que foi uma surpresa, uma boa surpresa, saber que alguém reparou. Obrigada Miss Audrey

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Fala a voz da experiência

Acordei com a minha mãe ao telefone. O meu pai teve um acidente de trabalho, "nada de especial" "não te preocupes" "mas vai ter de ir ao hospital". Liguei ao meu pai para lhe dizer que ía com ele. Importa realçar que isto passou-se no período da manha. Resposta do meu pai: Mas só vou depois do almoço. Isto não é prioritário, vou lá passar a tarde toda e depois dá-me a fome. Assim já vou almoçado. Right!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Nem mais!


"O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas." 

- Charles Bukowski

domingo, 12 de janeiro de 2014

Tarde de inverno

bem passada é entre o sofá e o escritório, ora a ver tv ora no pc. É ter uma mantinha e um chá na mão. É ver o dia triste e chuvoso pela janela. É fazer um pudim para entreter e passar o tempo. É telefonar a alguém. É ficar em casa mas com um bom sentimento. Um sentimento acolhedor e de conforto.

Lazy sunday




sábado, 11 de janeiro de 2014

A modos que me encontro

a reaproximar-me de antigas amizades. E é tão bom.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Ah e tal, é o tempo dela!

Dela. Da chuva. Mas tem de chover como se não houvesse amanhã? Vai daqui uma dica: Amanhã também é dia. Não é preciso chover tudo hoje. E sempre que eu vou para pôr o sapatinho galochas invernosas na rua, é quando chove a potes (saudades desta expressão). Não há condições para continuarmos no inverno.

(Já tentei sair de casa várias vezes para ir secar roupa a casa dos meus pais. Programa tão interessante que quase me dá vontade de chorar. Ou de rir. )

Já não gosto de ficar em casa

Inicialmente considerei-me uma sortuda. Trabalhar em casa. No conforto da minha casa. Fazer o meu próprio horário. Poder acordar mais tarde. Não sair à rua nos dias de chuva intensa. Não ficar presa no trânsito. Não ter que dar 15000 voltas para conseguir estacionar. Ter a oportunidade de gerir o meu tempo e conciliar com outras tarefas. Actualmente, já não gosto de ficar em casa. Sinto-me triste por não ter para aonde ir. Sinto falta da rotina, de ter horários a cumprir, pois nem sempre cumpro os que são implementados por mim. Sinto falta de ver pessoas, de falar com pessoas e até de discutir com elas. Sinto falta da confusão do trânsito. Sinto falta de toda a azáfama de quem tem de sair à rua para ir trabalhar. Sinto-me triste de ficar em casa e não ter colegas de trabalho para partilhar ideias e dúvidas. É oficial, já não gosto de ficar em casa. 

domingo, 5 de janeiro de 2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Smokey eyes

Comprei umas sombras cor-de-rosa e andei a fazer experiências. O resultado final não me convenceu muito mas como estava com pressa, pensei "também não está assim tão mau, se fosse preto era pior, assim como assim não se nota quase nada" e com estes pensamentos brilhantes, ala que se faz tarde e saí de casa. 
Chegada a casa dos meus pais:

Mãe - Estiveste a chorar?
Eu - ....?

Quando o meu pai chega a casa:
Pai - O que é que tens nos olhos? Estiveste a chorar?
Eu - ...?

Nem quero imaginar se fosse noutra cor que não rosa. Talvez me perguntassem se tinha levado murros nos olhos ou se tinha sido assaltada. Ainda bem que me fiquei pelo rosa.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014