Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Tão eu ♥



Tão Sevilha.
Tão Dolce & Gabbana.

Um-dó-li-tá







(é verde e não preta)

Burberry

sábado, 27 de dezembro de 2014

Me-do!


Comecei a gostar de maquilhagem.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Lá se passou


O part-time de reforço de Natal que andava a fazer. E o próprio Natal. As dores de garganta é que ainda não. 


domingo, 21 de dezembro de 2014

Mezinhas caseiras



Dizem que pôr isto na sola dos pés ajuda-nos a dormir melhor quando estamos congestionadas do "dariz", não conseguimos respirar a não ser de boca aberta (depois seca-nos a garganta, causa dor e dificulta quando queremos falar), dói-nos o "dariz" de tanto nos assoarmos e por aí. 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

A propósito


disto. Acordei com dores de garganta. E de corpo. E não me apetece fazer nada. Minto, apetece-me ir para a cama. E ainda tenho 6 dias de trabalho pela frente :(

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Serenatas de amor ♥


Está parado um carro na minha rua, mesmo em frente ao meu prédio, motor a trabalhar, luzes ligadas, portas abertas e rádio ligado. Ouve-se "perdoa se peço demais", "teus olhos a mim são fatais".... Tive de ir à janela (cuscaaa) mas tive o cuidado de não acender a luz (muita prática) e vi toda uma coreografia. Três miúdas para aí entre os 18 e os 20 anos, a cantar e com toda uma coreografia para a vivenda em frente a mim, que por acaso vivem lá três irmãos com idades semelhantes às delas. Eles tiravam fotografias. Não deixa de ser fofinho!

Mau!


Um de nós não sabe o que é um Manual de Procedimentos. Não quero ser linguaruda mas acho que não sou eu.



segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Risotto asparagi


Comer até rebolar.

É que não me apetece nada.


Tenho um Manual de Procedimentos para fazer. Apetece-me tanto fazê-lo como andar de manga curta na rua.


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

As conversas que se ouvem na fila para o Consulado


Cheguei por volta das 7h 45. Um frio de cortar os pulsos. À minha frente um casal novo e novo também nestas andanças. A seguir a mim uma rapariga, a seguir a ela, dois amigos (homens) e depois a fila inteira. 

É inevitável não ouvir as conversas. As certezas de uns, os receios de outros, as ansiedades, tristezas e alegrias de quem parte e de quem fica. Promessas de que tudo irão fazer para levar a cara metade para lá e promessas que num abrir e fechar de olhos estão de regresso a Lisboa. Ouve-se de tudo. 

Funciona também como uma troca de experiências que pode ser útil, pois ficamos sempre a saber "a como é que está o câmbio", quais as taxas em vigor, montantes disponíveis para efectuar transferências, quais os bancos que mais facilitam e outras do género, situações que podem ter mudado desde que regressámos a Portugal.

Na manhã de hoje, os promotores de tal informação eram os dois amigos que já referi. A rapariga que estava a seguir a mim, apesar de não os conhecer, dava constantemente o ar de sua graça com comentários que toda a fila passava bem se não os ouvisse. 

Comentava uma realidade que para mim é de todo desconhecida. Dei por mim a pensar que tínhamos vivências bastante diferentes da mesma cidade e talvez para ajudar a passar o tempo, comecei a pensar em motivos que o pudessem justificar. Pensei de imediato que estaria relacionado com o Município onde ela vivia. Ou com o trabalho que fazia. Quando já estou lançada nos meus pensamentos, o telefone dela toca (quem já esteve numa fila de um Consulado sabe que estamos todos juntinhos e ouve-se tudo, mesmo tudo) e diz que já está na fila. Alguém responde do outro lado e ela dá as coordenadas do seu lugar na fila. Aparece então, uma daquelas pessoas que tratam dos processos dos vistos e enquanto está à procura do processo dela, pergunta-lhe: é a primeira vez que vai? Ao que a mesma responde: Sim. 

Tive vontade de a esbofetear. É por pessoas assim, como ela, que comentam o que não conhecem, comentam por ter ouvido falar de outros (possivelmente com o mesmo grau de conhecimento do que ela) que as outras pessoas fazem uma ideia errada do que também não conhecem. E que na maioria das vezes, infelizmente, não têm oportunidade de constatar por si mesmos. Não têm oportunidade de ter a sua própria opinião. Entristece-me que um grande número de pessoas tenha uma ideia tão errada de Angola. E irrita-me que outras falem mal de um país que ainda não conhecem mas que já as acolheu. 

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Cheirei e gostei


Devo usar o mesmo perfume há 10 ou 15 anos. Sem exagero. Pelo que todos os outros perfumes me passam completamente ao lado. Não sei os seus nomes, marcas a que pertencem e se estão há muito ou pouco tempo no mercado. Uma vergonha, eu sei. Há alturas em que gostava finalmente de mudar de perfume, pois desde que o comecei a usar, muita coisa aconteceu, pessoal e profissionalmente. Gosto de pensar em etapas da vida. No que já alcancei e no que ainda quero alcançar. E no que acredito que seja possível. E gostava de marcar cada etapa, com uma mudança de perfume, um corte de cabelo inspirador ou uma cor arrebatadora, um bâton diferenciador e por aí, acho que já deu para perceber a ideia. Tirando uma cor diferente no cabelo, a verdade é que não faço nada disto. Isto da identidade é uma coisa tramada. A semana passada cheirei um novo perfume (para mim, para vocês o perfume talvez tenha para aí 10 anos) e fiquei bastante surpreendida. Querem ver que é desta?






Não quero ser tendenciosa, 
mas já repararam no nome dele e cor da embalagem?
Para as mais distraída tem vie no nome e é tudo cor-de-rosa.
O blog é la vie en rose ♥
Ele há coisas!

Não consigo pensar com este frio.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Reforço de Natal


Inscrevi-me numa empresa de trabalho temporário para um part-time de reforço de natal, dada a minha imensa disponibilidade. Achei que seria óptimo, saía de casa (isto de se trabalhar em casa já não se aguenta!) e sempre ganhava um extra. Pois é, isto de estar 6h em pé não é para todas. Só fiz 2 dias e já não me apetece ir mais! E as pessoas? Um horror! Tão pequeninas e tão de mal com a vida. Chega a dar pena. Não paro de pensar no que seria de mim se tivesse de o fazer o ano inteiro. Curioso que quando estava na faculdade, fazia muito este tipo de trabalho e não me incomodava nada. Como nós mudamos. Só de pensar que ainda me faltam 13 dias de trabalho... mas porque é que me meti nisto? Bom fim-de-semana! (o meu vai ser a doer).




sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Cansada

Tão, mas tão cansada que até me apetece dormir vestida.
Só de pensar no que ainda tenho para fazer (são 23h47) e que amanhã tenho de acordar às 6h, só me apetece chorar. Mas chorar a sério. Chorar a valer. Não choramingar.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Para pôr em prática ♥





Tenho uma jarra que se presta mesmo para o efeito.
É quadrada. Vai quase dar ao mesmo!


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Bom dia!



O que eu gosto da Av. da Liberdade!
Seja a trabalho, seja a lazer.
E se for um conjunto das duas no mesmo dia?
Ma-ra-vi-lha.
Vai ser bater perna para cima e para baixo,
por aquela Avenida fora.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Sapatos, pés sem sapatos e sapatos com pés






Pés nos meus primeiros (e únicos) sapatos Eureka.
Foi amor à primeira à vista.
Comprados no verão e guardados até à semana passada, 
altura em que revelaram maturidade suficiente para saírem à rua.

E tu? O que trazes calçado hoje?

Envia foto para o e-mail do blog ;)

1 de Dezembro


Começa o frio.
Começa o mês do natal. E da passagem de ano.
E das reflexões do ano inteiro.
E das promessas para o ano seguinte.
E das nostalgias.
E da certeza que para o ano será melhor.
Tal como todos os anos.
Não gostando particularmente de Dezembro, este é um mês que mexe comigo.
É um mês que fecha todo um ano.
É um mês que me faz pensar e querer uma mudança. Mesmo que esta não se concretize.
Gosto de acreditar que pode acontecer uma mudança na minha vida.
Dá-me esperança. E coragem.
Para mais um ano. E para tudo o que este novo ano possa trazer.
Começa hoje o fecho de um ciclo.
Começa hoje o fecho do ano.