Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Sobre o post anterior

Tirei 3 fotos manhosas com o telemóvel mas não posso postar, não trouxe o cabo de ligação!

terça-feira, 21 de abril de 2015

Acabadinha de chegar a Beja

Cheira-me a férias. Mas não, vim a trabalho e com muito para fazer. Nunca tiro fotos. Nunca é o momento e arrependo-me sempre. De noite não é possível, o meu telemóvel não é recente, as fotos que ele tira são de meter me-do. Já sei que amanha vou-me esquecer. Na verdade só me lembro quando escrevo no blog, altura que gostava de ter algo para partilhar.

domingo, 19 de abril de 2015

Em contagem decrescente!



Alcobaça


Quem passa por Alcobaça
Não passa sem lá voltar
Por mais que tente e que faça
É lembrança que não passa
Porque não pode passar
Não se esquece fácilmente
Dos seus mercados a graça
E o seu mosteiro imponente
Recorda constantemente
É lembrança que não passa
Por mais que tente e que faça
Ninguém se pode esquecer
Das margens do rio Baça
Nem do Alcoa que passa
Por ser mais lindo de ver
Sua lembrança não passa
Porque não pode passar
Por mais que tente e que faça
Quem passa por Alcobaça
Tem que por força voltar
Maria de Lurdes Resende

E foi por Alcobaça que andei a trabalho! 
Não saí do Hotel mas segundo o poema, não passo sem lá voltar! ;)


quarta-feira, 15 de abril de 2015

terça-feira, 14 de abril de 2015

Inspiração - Olé


A contar pelos dedinhos o tempo que falta para a minha ida a Sevilha, com o vestido na costureira e a ouvir sevilhanas sempre que posso, hoje foi de dia de almoçar tortilha.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Estado em que me encontro


Não tenho tempo para me coçar. Expressão mais engraçada. E daqui podia fazer um post interessantíssimo, daqueles que para além de mim não interessa a mais ninguém. Porque na verdade tenho sempre tempo para me coçar dada a minha capacidade para fazer várias coisas ao mesmo tempo. Tendo duas mãos livres, apenas uma mão ou nenhuma e alguma imaginação, é sempre possível coçar-me. Podia aprofundar o post mas a verdade é que estou cansada, amanha tenho de acordar cedo e tenho um dia longo pela frente. Enquanto me deito e não me deito, vou-me coçando.


terça-feira, 7 de abril de 2015

Hoje respira-se a Alentejo


Respira-se ar mais quente. Um pouco abafado. A estudantes e a matraquilhos. Acabei de chegar a Évora. Uma cidade de que gosto tanto. Em trabalho as estadias são sempre curtas. Mas mais vale ir por pouco tempo do que não ir de todo. É esse o meu lema!

domingo, 5 de abril de 2015

Aldo




Da montra avistei esta "piquena" e entrei, tinha na ideia dar-lhe um carinho. (Na foto não dá para ver, é muito mais gira e muito mais branca na realidade).




Mas encontrei a eleita do meu ♥
Foi amor à primeira vista e veio comigo para casa.
Um mimo.




Mas como sou uma visionária, fiquei a pensar nesta já para o próximo outono-inverno. Verdade, verdadinha que não tenho nenhuma mala preta e que também não costumo achar piada a malas desta cor. Mas esta está um mimo, se não mudar de ideias até lá, é bem capaz de ser a minha primeira mala preta (e não há amor como o primeiro, dizem).




Gira, gira, gira.




Há qualquer coisa nela que me faz gostar, mas ainda não sei o que é. 
Dêem-me tempo, dêem-me tempo!




E o jeito que isto me dava? 
Perfeito para levar o meu vestido de sevilhanas a passear na Feria de Sevilla.



E o jeito que isto me dava?
Perfeito para condizer com os folhos do meu vestido de sevilhanas!
Ou com a minha saia de ensaio!


Queria tanto ser daquelas pessoas que sai à rua e não gosta de nada.
A sério que sim.

sábado, 4 de abril de 2015

Olé!

Parece que este ano consigo ir a Sevilla. Vamos ver, vamos ver. Entretanto já mandei alargar o vestido. Nunca pensei dizer ou escrever as palavras alargar e vestido na mesma frase. 

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Lá para os lados da Póvoa do Varzim

Cheguei à Póvoa cansadíssima, de toda uma semana em viagem. Era tarde, vinha de Aveiro e já tinha vindo de Ovar e antes disso, muito antes, de Lisboa e ainda tinha de trabalhar. Não tinha net no quarto, telefonei para a recepção, não detectaram o problema. Desci à recepção com o computador debaixo do braço, disposta a trabalhar ao lado da recepcionista. E foi isso que aconteceu. Mas antes, alguém que por ali passou, perguntou se podia ajudar, deu-me 47 voltas ao computador e este apanhou net, milagre! Quis ser solidário, foi ao quarto dele e trouxe também o computador para trabalhar na recepção, por solidariedade, disse.
Não voltámos a falar.

No dia seguinte encontra-mo-nos ao pequeno-almoço. Normal, estamos hospedados no mesmo hotel, apesar de sermos os únicos na sala.

Recebo uma mensagem. A pessoa com quem me vou encontrar a nível profissional já chegou, está à minha espera à porta do hotel. Saio e está acompanhado pelo meu amigo solidário. Conhecem-se. Já trabalharam juntos. Até achei engraçado.

No final do dia, de rastos, apanho trânsito completamente parado no Porto e quando consigo entrar na A1 para Lisboa, paro na primeira estação de serviço. Quando já estou no carro pronta para só parar em Lisboa, olho para o meu lado direito e lá está ele, o meu amigo solidário. No carro mesmo estacionado ao lado do meu. Caramba! Tanta coincidência! Fiz-lhe adeus. Ele convidou-me para tomar café. Não vinha para Lisboa nem é de Lisboa. E também não fez o mesmo trajecto que eu para chegar à estação de serviço. Parece que tinha de ser.  Com tanta coincidência nunca se sabe o que dai pode vir! Mais vale ficar com o contacto :)