Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

sábado, 29 de novembro de 2014

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Black Friday


Obrigada às várias marcas que me direccionaram e-mails informativos sobre os descontos a decorrer no dia de hoje. Muito obrigada, de coração. Por favor, não o voltem a fazer na(s) próxima(s) 6ªf ou o meu coração e a minha carteira não aguentam. Até lá Zaraaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Sapatinhos.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Para colorir dias cinzentos e chuvosos



Como o de hoje.
A única coisinha que se aproveita é que tenho de ir ao Chiado.
E que vou ter de usar galochas (simmm).
Já agora, vou dar um saltinho numa ou noutra loja.
Bem, parece que não é uma única coisinha que se aproveita.
São várias! :)


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Mortinha por pôr os meus pezinhos lá dentro










O que tem de ser tem muita força



O que tem de ser, tem muita força. Ninguém precisa se assustar com a distância, os afastamentos que acontecem. Tudo volta! E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser. Acontece que entre o ainda-não-é-hora e nossa-hora-chegou, muita gente se perde. Não se perca, viu?

Caio Fernando Abreu

home sweet home





sábado, 22 de novembro de 2014

Tirar mais fotografias: o mote de sempre e nunca cumprido



Ontem foi noite de jantar na minha Tia C.
É sempre um festim para o paladar.
E para os olhos.
Ontem foi noite também de fotografar a sobremesa.
Sim, eu sou moça de entradas e sobremesas.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Mortinha por pôr os meus pezinhos lá dentro








Vistas online e em Sevilha.

A propósito do último post



Parece que há mais três fotos...



O desaparecimento da Pastela.



Tajine de frango com molho de limão e azeitonas acompanhado de couscous.




Espectáculo de dança do ventre.

Fotos tiradas pela minha amiga sem que eu tivesse percebido, provavelmente enquanto eu falava espanhol com a mesa do lado. O que o Lambrusco faz a uma pessoa.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Reportagem 1 dia em Sevilha


É verdade, 1 dia! Bem, mais vale 1 dia do que não ir de todo! Fui 6ª feira passada e regressei sábado. Uma amiga tinha de ir a Sevilha a trabalho e para não ir sozinha convidou-me! Eu sou lá moça de recusar uma passeata! Ainda por cima a Sevilha! Lá fomos nós!

Demorámos horrores a sair de casa, esquecemo-nos de várias coisas e tivemos de voltar atrás, quando já estávamos na auto-estrada (até parece que íamos por uma vida e não por um dia, mas enfim) e esquecemo-nos que em Sevilha era uma hora a mais. 

Em vez da passeata e paragem do costume, só tivemos tempo de ir ao Hostal deixar as malas e voar para o Hotel onde estava a decorrer o Congresso.


Hotel TRH Alcora

Já lá tinha ficado hospedada o ano passado na altura da Feria e recomendo.

Depois do poster afixado e quase a desfalecer por não termos almoçado, foi altura de enfardar  montaditos. 


De comer e chorar.

Levantámos o poster e lá fomos bater perna pelas ruas de Sevilha. Não tenho fotos pois estava a chover, só havia um chapéu de chuva para as duas, tínhamos roupa a mais para o pouco frio que estava e sempre que entravamos numa loja, era a saga do fecha o chapéu de chuva e tira o casaco  e veste o casaco e abre o chapéu de chuva quando saíamos. Depois de termos feito isto 20 989 vezes não nos lembrámos de tirar fotos.

A minha amiga comprou que se fartou gomas (!?), parecia uma criança numa loja de doces e eu... é mais sapatos. Não comprei que me fartei mas comprei uns botins pretos banalíssimos e baratíssimos, que já andava à procura há algum tempo e uns botins lindos de morrer, que não preciso deles para nada mas não resisti. Castanhos e verdes, um mimo! Prometo fotografá-los em breve.

Como somos moças de muito alimento, fomos jantar a um restaurante marroquino ao pé do Hostal.


Recomendo! A comida é de chorar e o atendimento é excelente!



Começámos com a Pastela. Imperdível! Mesmo!



Depois do Lambrusco, esquecemo-nos de fotografar o resto... mas lembro-me que era igualmente bom. Também tenho memória de mim a falar espanhol com a mesa do lado. Me-do!

No dia seguinte, sábado de manhã, fomos a Dos Hermanas (arredores de Sevilha) para a minha amiga arranjar o vestido de sevilhanas dela mas a loja estava fechada :( Já não pudemos brincar de flamencas.

Passeámos como turistas e voltámos aos montaditos. Afixámos o poster, socializámos no hotel, ela comprou gomas (again!) e eu azeitonas (não havia sapatos) no Carrefour. Levantámos o poster e voltamos para casa.

Não tenho fotos das gomas nem das azeitonas porque já as comemos. Ups.

À falta de fotos, deixo aqui o Hostal onde ficámos. Baratinho que só ele e no centro de Sevilha. Ideal para quem só precisa dormir e vai por pouco tempo. Fomos muito bem recebidas.




E lá consegui manter a minha média de ir uma vez por ano a Sevilha. Vou sempre na altura da Feria, este ano não fui porque estava em Luanda e quando já não esperava ir, surgiu esta oportunidade. Foi uma boa surpresa. É caso para dizer, para o ano há mais!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Hasta mi regreso!




Me va, me va, me va a la Sevilla!

la vie en rose





Bom dia!



Devia haver uma lei qualquer que impedisse as pessoas de acordarem às 6h da manha, sob pena de ser considerado crime (salvo raríssimas excepções).
Principalmente no Inverno. Sei que estamos no Outono mas para mim faz tanto frio como se estivéssemos no Inverno.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Ambivalência ou simplesmente parvoíce


Acho que depende do ponto de vista. E ainda assim, acho que depende do dia ou parte do dia que resolvemos desenvolver o ponto de vista. É que ter um ponto de vista de manha, acabadinhas de acordar e frescas que nem uma alface pode ser muito diferente do ponto de vista que temos ao final do dia, em que estamos cansadas, com um humor de cão e olheiras profundas de um dia inteiro ao computador (sim, eu fico com olheiras de estar muitas horas ao computador).
E mais havia a divagar sobre um tema digno de uma verdadeira tese de doutoramento, mas vamos ficar por aqui porque não vos quero maçar. 

Há umas horas atrás, respondi a uma oferta de emprego na minha área para as Filipinas. Podia vir para aqui dizer que só depois de me candidatar é que reparei que era para as Filipinas. Mas não, reparei logo e enviei na mesma. 

Agora, umas horas mais tarde e com o ponto de vista ligeiramente alterado, sinto-me numa ambivalência. Em parte, quero ser contactada e iniciar o processo de recrutamento, ao mesmo tempo que penso é que devo estar parva. 

Primeiro, as Filipinas são no cu de Judas. Acho que as palavras cu e Judas na mesma frase, só por si já devem dizer qualquer coisa. E não me parece que seja algo favorável.

Segundo, não sei se quero ir. 

Devem existir mais pontos, é só uma questão de parar para pensar. 

Depois volto a pensar, só o facto de ser contactada para uma entrevista era assim para o espectacular, dada a reputação da empresa. 

Mas o que é que isso interessa? Eu já acho Angola longe e até estou à procura de trabalho em Portugal para não ter que voltar para lá. O que é que vou fazer para as Filipinas? Penso logo a seguir, ou ao mesmo tempo, já não sei.

E pronto, daqui a 6h tenho de ir ao aeroporto levar umas amigas e ainda tenho de ir dormir e não consigo deixar de pensar nisto. 

Isto começa a deixar de ser uma ambivalência e passa para uma grandessíssima parvoíce, até porque não acredito que tenha currículo suficiente para aquilo!

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

As fotos possíveis




Da noite de sábado.
Mãos e pés quase incontroláveis.
Pezinho a bater no chão 
e mãos a contorcerem-se para não bater palmas.
Noite flamenca, olé!
Coração cheio.
Alma tranquila.