Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

sábado, 3 de abril de 2010


Resolvi passar o fim-de-semana armada em dona de casa desesperada e hoje de manha fui ao hipermercado abastecer-me de mantimentos, dado que pretendo fazer experiências culinárias. Como continuo com o nariz em forma de batata doce e os olhos como se tivesse a noite toda a chorar ou tivesse fumado algo, devido à alergia que insiste e persiste, tive quase para vestir a 1ª coisinha que me viesse à mão, aliás, ainda tive indecisa com umas botas de pêlo cor de rosa! Mas antes de sair de casa, mesmo antes de sair, vá lá, mudei de ideias e resolvi vestir-me como deve ser. E ainda bem! Não é que no corredor das frigideiras (Céus!) estava um rapazinho, muito engraçadinho, sozinhinho e girinho? Pois é. E não é que o voltei a encontrar nalguns corredores mais à frente? Hummm hummmm hummmm. Continuei na maratona das compras, firme e decidida a desempenhar o papel de perfeita dona de casa, até que me senti observada, incomodada até. Então não era o moço a olhar para mim, lá da fila para o peixe? E eu, estúpida que nem uma porta, fui comprar peixe congelado! Ao menos tava bem vestida! Graças a Deus!

1 comentário:

  1. Bem que borracho, casava-me já com ele se não tivesse já o meu "Deus Grego"

    P.s. depois explico esta do "Deus Grego"

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