Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Chove a potes

Não gosto de chuva, o que já não é novidade. Mas confesso que em dias de semana, pela noite fora, não me importo nadinha. Em algumas noites, confesso que até gosto. Gosto de ouvir o som da chuva a bater na janela do escritório e também de a ver a bater contra o vidro da janela. Gosto especialmente de o sentir no escritório, pois depois das obras que fiz, está bastante acolhedor e para quem gosta de ouvir e ver a chuva a cair, este é mesmo o melhor spot. Também não me importo que chova em noites que tenha decidido ficar em casa a ver filmes ou a bebericar chá enrolada numa manta. E hoje até era uma noite dessas. Em que finalmente decidi começar a fazer a minha apresentação para a defesa da tese. E era até uma noite ideal para ouvir a chuva a bater na janela, se isso não me desconcentrasse. Sim, a vontade que tenho de fazer a apresentação é tão grande, mas tão grande que até a chuva me incomoda. É uma vontade tão grande que já decidi que não tenho condições para continuar e ando entretida entre blogs e o site da zara. Amanha vou acordar arrependidíssima desta decisão.

1 comentário:

  1. os arrependimentos fazem parte da vida, temos que viver todos os sentimentos despertados em nós

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