Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

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terça-feira, 30 de abril de 2013

Dos meus sonhos

parvos. Continuo a ter sonhos parvos. Esta noite não foi excepção. Não me lembro de todas as personagens, nem da ordem em que apareciam em cena mas basicamente sonhei que estava com os meus pais no circo (coisa que detesto desde criança) e andava um domador de leões com um tigre preso pela trela a passear ao pé de nós. Dá a trela do tigre ao meu pai e é vê-lo a passear o tigre, mais o meu super cão e mais cinco cães da vizinhança. Eu e a minha mãe a assistir. O meu super cão fica com ciúmes e vai de fazer frente ao tigre. O tigre não gostou e tenta soltar-se da trela que o meu pai estava a agarrar e eu e a minha mãe tentamos entrar num cabeleireiro que tinha aparecido por artes mágicas. Entretanto, o meu pai tinha o tigre bem preso pela trela (ele há coisas), o que o enfureceu mais e tenta morder ou comer, não percebi bem, a cabeça do meu super cão. Eu fiquei aflita perante tal cenário, desato a chorar e tento entrar no cabeleireiro para me acalmar. A cabeleireira não deixa, diz que está um tigre à solta e que pode entrar no seu estaminé, pelo que o vai fechar. Eu peço para que ela o feche comigo lá dentro (entretanto a minha mãe saiu de cena) pois se o tigre anda à solta a coisa pode não correr bem. Ela diz que não e eu começo a dar-lhe estalos e depois pontapés. Ora muito bem, o que isto significa? Preciso cortar o cabelo, que já lá vão uns quatro meses e é sempre a mesma odisseia. Quando se diz cortar as pontas é cortar as pontas. Mas qual é a dificuldade? A sério que não percebo. 

2 comentários:

  1. grande sonho, não é que me fartei de rir, bem na parte em que (ele há coisas), tive que me agarrar á barriga.

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