Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

De bestial a besta e de besta a bestial

vai um passo e normalmente é muito rápido. No verão passado, num curso de empreendedorismo, conheci uma pessoa cujo projecto me pareceu interessante. Falámos diversas vezes sobre o projecto e no que eventualmente poderíamos fazer juntos profissionalmente, uma vez que eu tinha contactos ao nível da exportação e de canais de distribuição. Tomámos café várias vezes e trocamos e-mails de boas festas. O projecto para o qual eu estou a trabalhar esteve bastante parado e com financiamento atrasado, pelo que ponderei abandonar o projecto e fazer-me à vida. Informei a pessoa. Não me respondeu. Passou um mês e meio. Continua sem me responder. Ou aconteceu algo bastante justificável ou pensa que abandonei mesmo o projecto e que com isso perdi os contactos e deixei de ser necessária. No caso de ser a última opção, passei de bestial a besta.
Mas nem sequer tive tempo de ficar triste, recebi uma mensagem de um amigo a dar-me os parabéns pelo novo emprego (?????) e que tínhamos de tomar café com urgência para eu lhe contar tudo. Na verdade não tenho emprego novo nenhum, tenho o mesmo que tinha há pouco mais de um ano, só agora é que actualizei o linkedin e o parvo ficou tão interessado no que faço que nem reparou na data! Aqui está o caso de passar de besta a bestial. Apesar de tudo, confesso que prefiro esta opção.

1 comentário:

  1. mal por mal, mais vale de besta a bestial, é preciso ter muita pacência com certas pessoas.

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