Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

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domingo, 19 de abril de 2015

Alcobaça


Quem passa por Alcobaça
Não passa sem lá voltar
Por mais que tente e que faça
É lembrança que não passa
Porque não pode passar
Não se esquece fácilmente
Dos seus mercados a graça
E o seu mosteiro imponente
Recorda constantemente
É lembrança que não passa
Por mais que tente e que faça
Ninguém se pode esquecer
Das margens do rio Baça
Nem do Alcoa que passa
Por ser mais lindo de ver
Sua lembrança não passa
Porque não pode passar
Por mais que tente e que faça
Quem passa por Alcobaça
Tem que por força voltar
Maria de Lurdes Resende

E foi por Alcobaça que andei a trabalho! 
Não saí do Hotel mas segundo o poema, não passo sem lá voltar! ;)


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