Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Não posso sair à rua

Foi uma camisola de inverno. Só havia um M e marchou na mesma, que isto de estar a 3€ arranja-se sempre solução: "fica para andar em casa", é bem quentinha (mas aonde é que vou buscar estes argumentos?). Foi um casaquinho de malha (não um casaco de malha qualquer mas um casaquinho) lindo, mas lindo, que eu não resisto a um casaco de malha, fazer o quê? Foi um porta-chaves, em forma de coração, branco mais branco não há, que é para ficar sujo num instante e andar a lamentar-me que devia ter comprado era o cor-de-rosa (mas porque é que não comprei? Para variar!). Foi uns óculos de sol para a minha mãe que nesse dia partiu um lente dos ray-ban. Foram um conjunto de pincéis e tintas cor-de-rosa e dourada para pintar vidro (socorro: eu não sei pintar). Ah, e mais um moleskine. E deixei uma tela encomendada. 

1 comentário:

  1. DEIXA, NINGUÊM MORRE POR ISSO, NA ALTURA SOUBE-TE BEM, ISTO CHAMA-SE VIVER.

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