Pensamentos Kafkianos em cor-de-rosa

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Eu e o facebook ou o facebook e eu

Aderi ao facebook no meu primeiro ano de mestrado, pois todoosss os meus colegas tinham e era uma forma de comunicar sobre os trabalhos, frequências e afins. Rápido, rápido, encontrei (e encontraram-me) antigos colegas de outras faculdades, o que me pareceu fantástica aquela partilha de informação (meramente académica mas com expectativas profissionais futuras, e porque não?). E a minha relação com o facebook sempre foi esta. Apesar de não o visitar com frequência, decidi mantê-lo (não o uso, mas mal também não faz), até porque me dá jeito uma conta para o instagram. Até aqui tudo bem, não fosse o facto dos amigos virtuais se amontoarem na minha caixa de mensagens com pedidos de amizade. Não tenho nada contra os amigos virtuais, da mesma forma que não tenho nada contra os amigos imaginários. Mas eu só adiciono pessoas amigas, colegas ou pessoas com quem eu tenha qualquer tipo de relação. É que são aos magotes e escolhidos a dedo. Eu sei que aparento ser mais nova, mas miúdos de 18 a 20 anos, com brinquinho na orelha e capacete na mão e copo na outra, e cabelo com franja, assim meio de banda? Outro fenómeno curioso, é que me adicionam por cidades. Primeiro foi Guimarães, depois Braga e agora Bragança. Começamos pelo norte, portanto!

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